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 eu gostaria da ajuda de vcs...

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Nick
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YMAM
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MensagemAssunto: eu gostaria da ajuda de vcs...   eu gostaria da ajuda de vcs... Empty22/03/12, 06:07 pm

gente, estou criando meu proprio livro... na verdade, se passa na idade media tambem, mas nao tem quase nada a ver com GRRM, a nao ser o fato das guerras, que na verdade estou a explorar mais que ele... eu sou novo e nao sou tao inteligente e criativo como ele, a ponto de criar um livro inteiro, como GoT, sem uma unica cena de guerra... portanto a literatura automaticamente torna-se menos adulta. mas estou a colocar algumas vezes(pra n ficar chato) xingamentos e afins... escarros... ja fiz cinquenta paginas em quatro dias, e acho que da uma leitura bem leve e legal... eu queria fazer algo com mais ou menos a quantidade do vovo martin, mas nao sei se consigo chegar a tal ponto... eu gostaria da ajuda de voces. me deem umas dicas, digam o que vcs acham que e essencial, necessario e superfulo nas historias, coisas que ajudem a produzir mais, e melhor. conto com a coolaboracao de vcs

=D
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Robert Stark
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MensagemAssunto: Re: eu gostaria da ajuda de vcs...   eu gostaria da ajuda de vcs... Empty22/03/12, 06:24 pm

Dica para escrever bem: Leia.
Depois Leia muito.
Então escreva algo, uma crônica talvez, e publique.
Engula as crìticas.
Leia muito mais, pesquise, estude.
Domine a lingua. Transforme-a em parte de você, faça de escrever algo como pensar.
Quando chegar a este ponto, aprenda a revisar com ainda mais afinco.
Critique-se.

Após dominar as etapas acima, leia muito mais.
Viva, viaje, tenha experiências concretas, veja o mundo.
Você pode ser novo por fora, mas è preciso ser velho por dentro para aventurar-se a escrever muito bem.

Alguns dominam a arte em poucos anos. Outros levam a vida inteira a persegui-la.
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MensagemAssunto: Re: eu gostaria da ajuda de vcs...   eu gostaria da ajuda de vcs... Empty22/03/12, 06:32 pm

obg... ja estou fazendo isso... e leio bastaante mesmo, e o resto q vc citou tbm... eu fiz uns contos, acho que poderia publicar aqui pra vcs dizerem o que pensam depois... q tal bounce
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Robert Stark
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MensagemAssunto: Re: eu gostaria da ajuda de vcs...   eu gostaria da ajuda de vcs... Empty22/03/12, 06:41 pm

Faça isso então.

Já dominou a lingua, com certeza ? Cuidado para não fazer imbróglio. Quiprocós desses são longos, quiçá dificilmente esqueciveis.
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Luan Snow
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MensagemAssunto: Re: eu gostaria da ajuda de vcs...   eu gostaria da ajuda de vcs... Empty22/03/12, 08:03 pm

Leia bastante. Vou deixar aqui alguns bons sites para te ajudar:
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dicasderoteiro.com/2011/10/30/escrevendo-fantasia-epica-com-coragem/
(também quero escrever um livro).
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Nick
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MensagemAssunto: Re: eu gostaria da ajuda de vcs...   eu gostaria da ajuda de vcs... Empty22/03/12, 08:09 pm

Outra coisa, pratique a escrita em todos os lugares, seus posts as vezes são bem difíceis de compreender, empregar a gramática correta é sempre bom
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Dubia Snow
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MensagemAssunto: Re: eu gostaria da ajuda de vcs...   eu gostaria da ajuda de vcs... Empty22/03/12, 11:28 pm

Alguns pontos que considero importante:
- Conhecer muito bem a língua. (acho que neste ponto todos concordam);
- Conhecer bem as personagens, para que no meio do livro não se arrependa de ter escrito personagem X, ou perceba que ele se tornou vazio, ou até um empecilho para que sua escrita continue fluindo bem.
- Pesquise bastante sobre o assunto que vai falar, se vai falar da idade média, procure entender seus costumes na sociedade e no lar, tente entender a ligação da sociedade com a religião ( das guerras com a religião), mergulhe em livros, filmes, séries, documentários. Se vai falar de guerra aprenda estratégias, procure seguir uma lógica e pense bem nas consequências da guerra. Pesquisar nunca é d+;
- Não pense no tamanho e sim na qualidade;
- Peça a opinião de seus amigos sobre o livro, muitas vezes o que está claro para você não vai estar para um leitor;
- E deixe solta a criatividade, afinal antes de tudo tem que se divertir e gostar do que está fazendo.
São algumas dicas criadas rapidamente, espero que tenha te ajudado e boa sorte.

Já comecei a escrever um livro, mas a gramática me atrapalhou e após fazer uma auto análise resolvi esperar estar mais inteligente e madura.
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YMAM
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MensagemAssunto: Re: eu gostaria da ajuda de vcs...   eu gostaria da ajuda de vcs... Empty25/03/12, 03:47 pm

nick:Ç é costume da internet mesmo... quando eu estou fazendo coisa seria sempre escrevo com o máximo de cuidado... mas nesse livro decidi não utilizar linguagem muito rebuscada, senão vai acabar ficando difícil de ler. apenas me atento à gramática e erros de ortografia, em geral...
obrigado aí pelas dicas pessoal... estou seguindo e bem. não vou poder postar aqui o conto por enqusnto, porque esta no pc de casa, e lá está sem internet. quando puder eu coloco para vocÊs verem e julgarem. podem falar tudo mesmo, criticar tudo... afinal, são com as críticas que crescemos.
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MensagemAssunto: Re: eu gostaria da ajuda de vcs...   eu gostaria da ajuda de vcs... Empty25/03/12, 04:27 pm

YMAN, também quero escrever um livro, assim como você! Já recebi várias dicas, mas a principal é ler sempre, ter bastante ideias (dica: Separe as ideias em tópicos e escreva, me ajudou bastante!), pesquise (também me ajudou muito!), crie personagens interessantes, com características únicas, e claro, estude bastante a nossa língua, o que é essencial. Tenho um link que pode te ajudar:

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Boa sorte com seu livro, YMAN!

EDIT: Esqueci de outra dica, que é evitar o clichê e inventar coisas novas na história!
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MensagemAssunto: Re: eu gostaria da ajuda de vcs...   eu gostaria da ajuda de vcs... Empty25/03/12, 04:45 pm

Gostari amuito de algum dia escrever um livro de fantasia, porem sou muito ruim na escrita, eu viajo muito e quando estou escrevendo no final ja estou formulando minha ideia de uma outra maneira , ai mudo a maneira como vou me expressar e confundo td mundo, me perco, reviso o q escrevi 20 vezes e nunca ta bom.

Como Dubia disse, na minha cabeça a ideia corre muito bem, mas pra quem ta de fora n entende nada.

mas leria com maior prazer o trabalho de qualquer um, pra mim o que n mata fortalece, até mesmo mentiras.
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Glenda Baelish
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MensagemAssunto: Re: eu gostaria da ajuda de vcs...   eu gostaria da ajuda de vcs... Empty25/03/12, 04:54 pm

Cavalieri escreveu:
Gostari amuito de algum dia escrever um livro de fantasia, porem sou muito ruim na escrita, eu viajo muito e quando estou escrevendo no final ja estou formulando minha ideia de uma outra maneira , ai mudo a maneira como vou me expressar e confundo td mundo, me perco, reviso o q escrevi 20 vezes e nunca ta bom.
Cavalieri, não se preocupe com a escrita inicialmente. No começo é melhor que você ponha as ideias no papel, e que depois revise os erros ortográficos, mas é sempre bom escrever corretamente, mesmo que você ainda esteja só no início do livro. E revise, até achar que está bom. Eu sempre peço para que amigos íntimos leiam alguns trechos de minhas histórias e que deem sua opinião. Quando eles falam que está ruim, reviso até eles falarem que gostaram, mas é importante que você goste do que você escreva, se não não irá adiantar em nada. É a mesma coisa de não gostar do próprio trabalho.


Última edição por Glenda Baelish em 25/03/12, 04:59 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: eu gostaria da ajuda de vcs...   eu gostaria da ajuda de vcs... Empty25/03/12, 04:55 pm

Leia bastante, como o Robert já disse. Domine a língua, como o Nick lhe disse.

Se você se acostumou a escrever na internet de tal forma, mude esse costume.

Compre uma boa gramática, que vá direto ao assunto, como Nova gramática da língua portuguesa para concursos, de Rodrigo Bezerra. É a que uso e, embora não escreva livros, escrevo academicamente. Compre também um livro que lhe ajude a organizar seu pensamento. Isso é muito importante. Recomendo Comunicação em prosa moderna, de Othon M. Garcia.

Viajar é relativo. Machado de Assis não saiu da cidade do Rio de Janeiro, e foi o escritor mais cosmopolita que já tivemos.

Algumas dicas:

1. Ninguém quer saber se você possui o mais culto vocabulário já reunido na língua portuguesa. Mas se vc não souber escrever, todos vão saber, e criticar com razão. Alguns posts, e não estou me referindo a você em particular, são tão mal escritos que eu sou obrigado a parar de lê-los. Não adianta você ter 50 páginas e escrever mal. Tão importante quanto saber o quer dizer, é saber dizer;

2. Saiba que insucessos acontecem. Martin teve vários, nem todas as suas obras são iguais a ASOIAF. Tenha como exemplo Patrick Rothfuss, que foi recusado 40, ou 200 não me lembro, vezes antes de ter seu livro, O nome do vento, publicado. Cada recusa o motivava a revisar seu trabalho. Algo que ele deixa bem claro é que nenhuma editora está procurando potencial. Muitos escritores possuem esse potencial. Elas querem uma obra pronta. Então, revise seu trabalho e seja seu leitor mais crítico;

3. Se você quer ser um escritor, não adianta começar do zero, como se a literatura mundial fosse tabula rasa. Leia, e leia muito. Escritores do século XVII, XVIII, XIX, XX e XXI. Alguns acham Machado de Assis chato? Então que o leiam e o superem, só assim podem mover adiante. Tenha suas opiniões, não leia sobre elas;

4. O que vale para Literatura, vale para História. Se você quer fazer algo nos moldes de Martin, você tem que estudar sobre o período. E não adianta dar uma de Dan Brown, pois Martin sabe do que está falando e não apenas inventando. Procure bons livros e fontes, pois tão improtante quanto escrever bem e ter criatividade, é ter material para trabalhar.

5. Tenha um leitor crítico, alguém em quem você confie e que não vá ter receios em lhe dizer a verdade.

6. Boa sorte.
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MensagemAssunto: Re: eu gostaria da ajuda de vcs...   eu gostaria da ajuda de vcs... Empty25/03/12, 05:10 pm

Glenda Baelish escreveu:
Cavalieri escreveu:
Gostari amuito de algum dia escrever um livro de fantasia, porem sou muito ruim na escrita, eu viajo muito e quando estou escrevendo no final ja estou formulando minha ideia de uma outra maneira , ai mudo a maneira como vou me expressar e confundo td mundo, me perco, reviso o q escrevi 20 vezes e nunca ta bom.
Cavalieri, não se preocupe com a escrita inicialmente. No começo é melhor que você ponha as ideias no papel, e que depois revise os erros ortográficos, mas é sempre bom escrever corretamente, mesmo que você ainda esteja só no início do livro. E revise, até achar que está bom. Eu sempre peço para que amigos íntimos leiam alguns trechos de minhas histórias e que deem sua opinião. Quando eles falam que está ruim, reviso até eles falarem que gostaram, mas é importante que você goste do que você escreva, se não não irá adiantar em nada. É a mesma coisa de não gostar do próprio trabalho.

como eu moro no amazonas, tenho a ideia de fazer algo como martin so que aqui na amazonia, com as nossas culturas e lendas, ao inves de cavaleiros e teriamos indios tribais, e invasores externos so que antes da invsao dos portugueses, Tipo uma historia q ninguem contou, falta muito uma coisa desas aqui no brasil.

Monteiro lobato pra adultos, oque n falta é inspira;ao na cultura brasileira pra uma coisa dessas, pq temos q ler estorias sobre outras culturas, quando temos uma tao rica.
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MensagemAssunto: Re: eu gostaria da ajuda de vcs...   eu gostaria da ajuda de vcs... Empty25/03/12, 05:23 pm

Eu acho uma ótima ideia sua, Cavalieri! Bom, eu não gosto muito de livros da nossa cultura, mas um que se tratasse de fantasia seria ótimo!
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MensagemAssunto: Re: eu gostaria da ajuda de vcs...   eu gostaria da ajuda de vcs... Empty27/03/12, 01:19 pm

eu reuni umas ideias. estou sempre lendo e lendo mais. principalmente sobre os costumes, tamanho dos navios, exércitos e afins, da época. tudo o que posso estou encontrando... mas sempre tem que ter um diferencial, então tento colocar(não muito, claro, pra n ficar enjoado. mas só um pouco, conforme o roteiro) nascimentos, casamentos, traições, pecados-capitais, sexo e morte. e claro, sempre inventando novas coisas. pego algumas ideias de outros escritores, e até mesmo ideias de coisas que já criei antes. depois vou juntando tudo em uma coisa só, e então faço novas coisas. acho que isso deve ser o essencial. depois, eu faço de acordo com uma frase famosa do próprio martin, que ele mesmo coloca nos livros:
"o diabo está nos detalhes"
eu detalho tudo minunciosamente. apenas no começo não faço isso, para que não fique uma leitura cansativa e o leitor largue de lado. mas quando chega mais para frente, começo a detalhar mais as coisas, aos poucos. chega a um ponto em que os detalhes vão fazendo a pessoa viajar neles. foi uma ideia que tive, e acho que está ficando bom assim. mas... será que isso serve mesmo? respondam isso aí plz.
eu vou postar agora o meu conto, que eu fiz quando tinha treze anos ainda... já passou um bom tempo desde então, mas gostei dele, e acho que pra a idade que tinha ficou até bom. por favor, ignorem os erros de portugues, pois eu fiz ele nas pressas. obviamente depois eu corrigi tudo. mas não tenho aqui mais a obra perfeitinha, apenas o original.


já se iam os dias em que os orgulhosos imperiais ostentavam riqueza e poder. agora, tudo não passava de um passado longínquo e impossível de se voltar atrás. nas atualidades, os costumes e valores morais já jaziam sob as novas formas de vida. toda aquela antiga cultura, forte e centralizada, inabalável, caiu, ao ser misturada com a dos novos invasores nômades. aquilo que antes era motivo de glória já nada mais valia. não era diferente no grande castelo da Rainda Juliet. ela, já com idade mais avançada, não havia herdeiros para que pudessem assumir o seu lugar, o que facilitava as diversas tentavitas de golpe de estado. além do mais, o seu marido havia falecido há poucos anos. apenas se sabe que ele caiu da sacada, que localizava-se no alto da maior entre as torres do castelo. há rumores de problemas psicológicos, como também a oposição poderia ter praticado este crima, com objetivo do controle do poder. enfim, a rainha nada mais podia fazer pelo seu reino, a não ser orar aos deuses e confiar no seu conselheiro, o Petrucchio, que não servia a ela como já serviu outrora ao seu ex-cônjuge.
havia desordem por toda parte, e os nômades aproveitavam-se disso afim de praticar seus intensos ataques à províncias secundárias. a população era constantemente massacrada, e os cofres reaispraticamente não continham ouro, já que nada que se passasse pela frente dos invasores continuavam em pé.
em uma cidadela, não muito longe da capital, a situação não era diferente, a não ser pelo simples fato de um velho senhor que morava numa caverna pouco ditante da pequena cidade. alguns diziam que ele era um bruxo, outros que poderia ser um monge, que adotou costumes nômades, e foi influenciado por algumas culturas inimigas. no entanto, grande parcela da população acreditava que aquele senhor fosse louco. sua família havia sido completamente morta, e ele não tinha mais com quem contar. quando estava próximo a morte, sua enamorada de infância o salvou, escondendo-o. entretanto, não houve tempo suficiente, e ela terminou por ser capturada. tudo o que se sabia é que ele outrora participou da formosa guarda paladina-um grupo de destemidos cavaleiros, dispostos a sacrificar a vida pelo seu império e pela sua corte-.
tudo o que não se sabia daquela cidade era o seu destino. a população era alegre e em geral tinha uma boa qualidade de vida. eram muito raros os ataques, já que não tinha muita importância política, muito menos econômica, para os nômades. tudo estava calmo, quando de repente, ouve-se o sino tocar. eram 4 badaladas. isso significava um ataque imbatível, de grande número bélico inimigo, e sem chance de defesa. as portas da fortaleza se abriu, e o refúgio ficou disponível, para quem pudesse, se salvasse. o povo correu como nunca, numa corrida pela vida. quem chegasse lá garantiria sua salvação, quem não conseguisse, apenas restava esperar a morte, já que não havia mais tempo para fuga. os arqueiros pesados imperiais apenas observavam as hostes inimigas instalarem-se. jamais havia-se avistado tantos soldados. eles sabiam que por melhor que fossem, não haveria jeito. então, o governador provincial resolveu tentar a diplomacia com os invasores, afastando-se da sua guarda e indo pessoalmente falar com o líder inimigo. de longe, apenas podia-se avistar a cabeça dele rolando sobre o chão, e o grito nômade de guerra. neste momento, o destino estava selado. não haveria mais volta. era lutar o entregar a cidade.
os arqueiros resolveram lutar, saíram do pequeno forte, para o campo de batalha. foi tudo rápido e massacrante, e como previsto, sem chances para os imperiais. casas foram incendiadas, assim como fazendas e celeiros. a fortaleza completamente arrasada, e a fumaça mostrava para as cidades mais longínquas o poder nômade. no dia seguinte, podia se observar a população despida, chicoteada e amarrada com correntes gigantes de ferro. não se havia o que fazer. alguns seriam vendidos, outros iriam morar nas aldeias, e outra parcela simplesmente seria assassinada. de longe, o monge via tudo acontecer, chorando e pedindo aos deuses piedade por aquelas pobres almas.
rapidamente a notícia correu, até chegar ao ouvido da rainha. ao saber do fato ocorrido, ela caiu no seu trono, desolada. ordenou que o poderio bélico imperial entrasse em ação. horas depois, os grandes paladinos entraram em ação. a capital do império já não mais parecia a mesma. havia movimentação imensa, e um barulho ensurdecedor de armas a fazer. foi-se uma semana de preparação, e a queles senhores estavam prontos para aa morte, ou a glória. em uma jornada rápida, afim de vingar a cidade que foi "perdida", os nobres guerreiros não pareciam os mesmos.
a rainha fez questão de ir com eles, atormentada perla destruição à qual sua população submeteu-se. de longe, poderia se avistar as hostes nômades regressando lentamente com os cativos, ainda festejando e bebendo. tudo seria decidido por um grito, provindo do comandante da grandiosa guarda paladina. os nervos estavam à flor da pele, todos preparados. e então, ouve-se o grito: ATACAR! ordenadamente, os cavaleiros corriam em busca da glória e recuperação dos aldeões outrora perdidos. levaria 15 minutos para que els chegassem ao destino aproximadamente. esse era o tempo que os inimigos haviam para a preparação. tudo foi muito rápido. ligeiramente, colocaram lanceiros para a defesa, em quadrados perfeitos de 100 homens
. a carga imperial era impiedosa, e mesmo com lanças gigantes, não haviam chances de defesa. as lanças começaram entrando nos peitos dos cavalos e chegando a atingir inclusive os seus domadores. a poeira levantada era imensa, não havia como ao menos respirar. o barulho era ensurdecedor: as espadas sse chocando, os cavalos relinchando enquanto morrem. homens gritando de desespero por membros partidos, lanças, espadas entrando no corpo humano sem pena. quando rasgava-se a pele, uma alma iria para os céus, ou para o inferno, de acordo com os costumes da época. por fim, os nômades estavam sem defesa, quando de repente o grande khan deu a ordem à general darina: à frente de uma imensa cavalaria com arcos(os arqueiros catafractários, ou simplesmente cataafractos), ela estava a descer o monte ciprete ordenadamente, afim de reverter o quadro da batalha.
nesse momento, a glória imperial transformava-se em desespero. não havia previsões para esse contra-ataque, e agora os gloriosos paladinos apenas lutavam pela vida. os arcos perfuravam rapidamente a armadura e em seguida a pele dos bravos soldados. e quando houve-se o choque, os gritos confirmaram ainda mais a derrota imperial. darina sabia que não havia chance de erro. se algo fora dos planos acontecessem, ela sofreria uma severa pena, como muitas outras vezes aconteceu com generais que falharam: desde 100 chicitadas até o vazamento dos olhos.
para felicidade dela e desespero da rainha Juliet, o contra-ataque teve sucesso. o comandante da guarda paladina ficou só na batalha, e foi ferido dezenas de vezes, antes que a própria darina tomasse conta da situação, e com sua própria espada retirasse-lhe a cabeça. nesse momento, o grito de aflição havia sido substituído pela glória nômade e pelo desespero de algumas centenas de paladinos que voltaram à capital, agora humilhados e desolados.
a notícia correu pelos quatro cantos do Império, e rapidamente o monge, da pequena cidade ficou sabendo do acontecido. seua amigos haviam morrido, e, principalmente: seu irmão de criação: o comandante da guarda havia sido decapitado em frente a todos os guerreiros sobreviventes. o monge Joaquim não sabia mais o que fazer. quando perdeu seus famiares e a sua amada, prometeu não mais se envolver em conflitos. no entanto, havia feito outra promessa, de vingar a morte de seu irmão, caso algo acontecesse a ele.
após 3 dias de tormenta, resolveu escolher um dos caminhos: pegou sua armadura, e tudo o que lhe restava como lembrança da grande cavalaria, saiu da sua caverna, pondo fogo em tudo o que ficou para trás. em algumas horas, conseguiu juntar-se aos ex-gloriosos, agora derrotados, organizando uma grande defesa com poucos homens, no entanto, homens bravos e capazes de lutar por dias sem desistir. com certeza, agora sem a maior defesa imperial -sua cavalaria- os nômades iriam invadir a sua capital. sabendo-se através de espiões tudo o que se passava na capital, houve grandes investidas das gloriosas hostes. as catapultas, cavalaria, infantaria, enfim, tudo estava preparado para tomar o forte imperial.
após algumas semanas de preparação nômade, a rainha ainda não saía do seu quarto, chorando pela morte do seu comandante, assim como fez pelo seu falecido esposo. ela deveria voltar e governar o império, como lhe falava todos os dias o conselheiro, no entanto, sem sucesso. nada a tirava daquele triste e sombrio quarto. os sanguinários viriam para acabar com tudo na capital, sem deixar nada construído. ninguem ainda sabia disso, apenas haviam previsões(corretas) de Joaquim e seus guerreiros.
enfim, agilmente os soldados estavam preparados, frente à maravilhosa cidade. nunca nenhum daqueles homens bravos havia visto algo tão maravilhoso, que com certeza acabaria-se após 2 ou 3 dias. as catapultas, como os trebuchetes, estavam armados,o exército na sua posição, e tudo apenas esperando o grito de guerra dos comandantes nômades. a cerca de 3 milhas dali, estava a observar um arqueiro nômade, como sempre vigiava em seu posto. ele ficou abismado, sem reação: o cerco nômada estava instalado.
ao grito dos senhores da guerra, os bravos guerreiros partiram para o combate. quase nada se poderia fazer os imperiais. a cavalaria já não estava presente, apenas seus espadachins, arqueiros e lanceiros. tudo o que podiam fazer era morrer lutando. e assim se foi. rapidamente, os nômades chegaram em confronto com os imperiais. agora alguns lutavam pela vida, e continuação do seu povo, enquanto outros lutavam pelo poder e orgulho. por maiores que fossem as lanças dos piques(antigos lanceiros de elite), não se havia como parar os catafractos nômades. os arcos entravam na pele de forma absurda, perfurando desde mãos e pés até o coração e o crânio de vários solados. machados nômades eram ultilizados para esmagar a cabeça dos inimigos, com também as espadas imperiais cortavam o ar, em busca de alguma pele para matar. o sangue jorrava rapidamente, e de longe apenas se via a poeira, muito sangue a jorrar e soldados a gritar: uns para assustar seus inimigos, e outros de dor.
a grande cidade, outrora esplendosa, estava perdida, até que chegou em defesa dela o grande Joaquim e seus paladinos. ele apenas levantava e abaixava sua espada, a acabar com vários guerreiros nômades. eram apenas cerca de mil solados, mas faziam um estrago imenso. nada podia pará-los, nem mesmo os arqueiros a cavalo nômades. o ex-monge estava na sua matança, até que avistou de longe a general darina, lutando pela vida contra soldados inimigos. ela o viu rapidamente, mas tornou a olhá-lo, e eles ficaram se admirando por um instante, até que perdendo a noção de espaço a general nômade foi atingida por um arco imperial. sem chance de defesa ela foi atacada pelos espadachins, que a machucaram, até que um tomasse coragem e lhe desse o golpe fatal.
Joaquim ordenou que saíssem todos, e a deixassem em paz, para que ele pudesse acabar com sua vida sozinho. contudo, ao aproximar-se de darina, ele lhe deu abrigo, encontrou uma clareira no meio da floresta e a colocou lá, protegia da batalha. e ele retornou à luta pela vida do seu povo. após milhares de mortes, corpos mutilados e um dia intenso de batalha, os nômades desistiram, desmoralizados pela grande perda. agora a grande capital imperial estava livre. antes que pudessem ver ao menos o rosto do paladino salvador, ele fugiu pelas estepes, sem deixar rastro.
não muito longe dali, a general darina estava pensativa, solitária fora do acampamento. Joaquim aproximou-de dela, e foi rapidamente questionado: "por que me trouxeste até aqui? para que eu morresse apenas pelas suas mãos, distante do campo de batalha? pois sendo assim, concretize seu ato, e tire-me a vida". com lágrimas a cair, o grande guerreiros falava desolado: "como posso tirar a vida da única mulher que amo? que me salvou, e agora merece no mínimo a retribuição disso? darina ficou confusa, sem reação imediata. após alguns minutos de entreolhares, resolveu gritar: "Frederico? és tu mesmo Frederico"? e recebeu como resposta um não. agora não mais existia o antigo Frederico. aquele monge isolado da sociedade havia morrido. então ela chorou amargamente pela sua morte por aproximadamente uma hora, ao lado do guerreiro, até que ele resolveu retirar o seu elmo(espécie de capacete protetor usado em batalhas), e explicar que Frederico morreu, mas não fisicamente. ele havia sido substituído por um novo guerreiro, disposto a lutar pelo seu império. neste momento, o coração da general falou mais alto. lembrou-se da sua infância e vida ao seu lado do seu amor. eles ficaram juntos por toda a noite, como o casal mais belo que já houve na face da terra. mesmo sendo de lados opostos, arqui-inimigos, consumaram naquela noite o que havia entre os dois.
na manhã seguinte, ao raiar do sol, Joaquim levantou, deu um beijo na sua amada e voltou às suas terras. ela retornou à aldeia, e ficou o dia inteiro confusa sobre o acontecido. mas agora o problem havia se agravado: ela defenderia o seu povo de nascença ou o qual lhe ensinou a lutar e a viver superando desafios, mesmo sob pressão física e psicológica? a tormenta foi tão grande que darina resolveu não persistir com os ataques. mesmo em superioridade ainda, e chegando mais reforços da capital, conversou com o grande khan, explicando o fato de que os grandes soldados imperiais podia retornar, e terminar de aniquilar as tropas invasoras.
entretanto, o grande chefe não lhe deu ouvidos, preferiu continuar com os ataques, e assim fez, dessa vez com todo o exército disponível. após um longo período, os nômades voltaram a atacar. porém, foram surpreendidos no caminho pelo exército defensivo. mesmo sabendo da derrota, os imperiais resolveram antecipá-la, contanto com a ajuda do grande guerreiros, vindo das estepes e saindo por elas mesmas. não se sabia se ele viria ou não, mas a esperança é a última que morre, então deveriam confiar nela.
de longe, os primeiros cavaleiros começavam a marchar rumo à morte. os arqueiros de elite defensivo sabia que não poderiam errar. cada flecha deveria corresponder a um inimigo morto. e assim se fez: quando os nômades apareceram, foram mortos em grande número pelos arcos precisos e impecáveis. cortavam os elmos inimigos, chegando a atingir seus crânios, sem erro, até que a batalha se começou, com cargas nômades perfeitas. rapidamente os primeiros defensores foram dizimados, até que de longe se avistava cavaleiros negros, com aparência semelhante a fantasmas do mar, como dizia o povo. darina logo os observou, e riu, pensando numa possível vitória defensiva imperial.
os homens de preto chegaram, devastando completamente, até que de repente Joaquim ficou frente a frente com sua amada. ela resolveu, no meio da batalha, defender o seu povo, a terra na qual saiu do ventre da sua mãe. virou-se de costas e começou a atacar seus próprios companheiros, juntamente com o amor da sua vida. e assim eles devastaram grande parte das tropas nômades. mais uma vez, o povo imperial poderia desfrutar de mais alguns momentos de liberdade, dessa vez, graças a darina. contudo, quando se afastou de Joaquim, o Grande Khan saiu a galope no seu cavalo branco, matando todos os que estivesem na sua frente, mesmo que fossem aliados,a té que chegou em darina. ele a despiu em frente a todos, e a pôs de joelhos, com mãos e pés amarrados, e encravou sua adaga no pescoço da guerreira.
enquanto estava prestes a matá-la, de longe Joaquim via o que estava acontecendo. saiu correndo com seu cavalo, com toda a velocidade possível, retirando todos da sua frente. mas já não havia tempo. quando chegou lá, sua amada já jazia, sob o solo da "última batalha", denominada assim por ter marcado a libertação imperial. furioso, Joaquim partiu frente a frente com o assassino de darina. ele pegou sua espada para encravar na barriga do grande khan, correndo com seu cavalo, enquanto o mesmo veio ao choque. de repente, o rosto do general nômade estava lavado de sangue. sangue de Joaquim, que espalhou-se quando sua cabeça foi esmagada pelo machado inimigo. e assim, ele caiu junto à sua amada. ela proferiu suas últimas palavras:
-Joaquim, Frederico, minha vida. você foi o único. o único que realmente amei, e pelo qual morri, assim como morreste por mim. agora vou eu, encontrar-me contigo na eternidade.
após essas palavras, tudo estava acabado. os sobreviventes fugiram, e o resultado da batalha chegou à Juliet, que aguardava ainda no seu quarto sozinha. quando ela soube do acontecido, foi imediatamente ao lugar no qual havia se travado a desumana e cruel luta. a rainha ordenou que lavassem e deixassem lindos os corpos dos dois amores, salvadores da sua nação. ela os pôs de mãos dadas, com trajes de verdadeiros nobres, e os amarrou em uma madeira, a qual incendiou, frente a toda a população do seu império, agora livre, confirmando o casamento de Joaquim e Darina. o fogo rapidamente espalhou-se pelos dois corpos, que agora desfrutam das maravilhas da eternidade, como os costumes do seu povo dizem.




e então, o que acharam? esse tem 2857 palavras. é do tamanho natural de um conto, penso eu. mas o livro já estrapolou isso há tempos. estou realmente me dedicando.
e obviamente, fiz linha do tempo, vários mapas, aperfeiçoando-os a cada dia, fiz descrição detalhada de cada casa, e de vários reinos e impérios. no geral, está ficando complexa, bem aos poucos.
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MensagemAssunto: Re: eu gostaria da ajuda de vcs...   eu gostaria da ajuda de vcs... Empty28/03/12, 06:29 pm

Està bem escrito cara.

Boa sorte em sua empreitada, não esqueça nunca de estudar para se aperfeiçoar.
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MensagemAssunto: Re: eu gostaria da ajuda de vcs...   eu gostaria da ajuda de vcs... Empty28/03/12, 06:38 pm

Robert Stark escreveu:
Està bem escrito cara.

Boa sorte em sua empreitada, não esqueça nunca de estudar para se aperfeiçoar.
obg... com certeza, sempre!
eu gostaria que vcs dissessem nas postagens no que estou errando, o que está faltando e sobrando demais... se ficar muito pouco só esse conto, eu coloco o prólogo do meu livro. se alguém quiser ajudar tbm, me manda mp que eu envio o prólogo do livro, o original, sem revisão mesmo... =]
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