1 - Prólogo (Pate)

Prólogo do livro. POV de Pate.

Sinopse:

Spoiler:

Decepcionante. Me faz pensar que o único prólogo que realmente prestou foi o de A Fúria dos Reis.

Tambem não gostei do prólogo e concerteza o prologo de Furia de Reis é magnifico, mas a pergunta que fica é quem é o homem e pra que ele quer as chaves.

Nem isso teve impacto. O mistério ficou perdido no meio de um monte de informação que já tínhamos e personagens que não nos despertaram interesse.

Eu sempre gostei de todos os prólogos.

Eu achei o prólogo da ''Fúria'' o melhor!!Mas, esse do ''Festim'' eu tbm gostei!No final, eu pensei ''q p*rr@ é essa??'' ''como assim??''A resposta da tal voz já diz q nós leitores ñ teremos resposta do ocorrido ne... :/ Pobre Pate...

Eu também gostei do prólogo, com certeza é uma informação relevante. Em breve terminarei de ler O Festim e descobrirei (ou não) do que se trata.

Alguém entendeu o que aconteceu com o Pate? o chão engoliu ele?

A moeda que ele mordeu estava envenenada, ao mordê-la ele morreu

Alguem tem o custume de ler nomes ao Contrario? Tem um certo nome nesse prologo que se lido ao contrario mostra a localizaçao de UMA personagem que é citada no primeiro capitulo em Dorne.. rs

E leiam a descriçao fisica do alquimista e depois vao na Furia e vejam como é um certo personagem com um "rosto novo" hehe.

Essas que o Caio citou são só duas das coisas interessantes desse prólogo. Vocês dizem o ser o pior? Pra mim é o melhor

Acho que revelar quem é o alquimista é meio spoiler para quem não viu o epilogo...

NickVaz escreveu:

Acho que revelar quem é o alquimista é meio spoiler para quem não viu o epilogo...

As informaçoes que eu disse sao da Furia e do prologo. E como quem ja esta no festim ja leu os dois nao vejo o spoiler.

Eu sai, mas tu não tem ideia de que o Alquimista é um faceless até o epilogo

faceless escreveu:

Essas que o Caio citou são só duas das coisas interessantes desse prólogo.

Tem também a menção àquelas velas negras de obsidiana, bem sinistras, que despertam a curiosidade para qual seria sua verdadeira função. Certamente o que os faceless men querem na Cidadela tem a ver com isso.

E o fim desse prólogo dá medo do que pode ainda vir a acontecer ali.

Que bom que num fui só eu que não gostei do Prólogo :/

Pode até não ter sido o mais empolgante, mas certamente é um dos mais intrigantes.

Caio Tyrell escreveu:

Alguem tem o custume de ler nomes ao Contrario? Tem um certo nome nesse prologo que se lido ao contrario mostra a localizaçao de UMA personagem que é citada no primeiro capitulo em Dorne.. rs

E leiam a descriçao fisica do alquimista e depois vao na Furia e vejam como é um certo personagem com um "rosto novo" hehe.

Não prestei atenção aos detalhes. Também acabei de comprar o livro e só li o prólogo pelo vício, pq tô meio sem tempo =/

Caio Tyrell escreveu:

Alguem tem o custume de ler nomes ao Contrario? Tem um certo nome nesse prologo que se lido ao contrario mostra a localizaçao de UMA personagem que é citada no primeiro capitulo em Dorne.. rs

E leiam a descriçao fisica do alquimista e depois vao na Furia e vejam como é um certo personagem com um "rosto novo" hehe.

Fala mais em spoilers, me deixou curioso...

Mattar,

Spoiler:

faceless escreveu:

Mattar,

Spoiler:

Sou muito lerda, não tinha percebido isso!
Muito bom ter o fórum nessas horas, pra poder discutir as partes que não entendi.

E depois de ler o segundo POV do livro, primeiro do Capitão dos Guardas

Spoiler:

No final, agora que comecei a entender melhor o Epílogo, até que gostei!

Nossa, achei que ninguem ia falar do Jaqen...

Ta meio obvio esta parte...

Segue meu raciocinio:

" Jaqen antes de 'morrer' se transformou em um homem de cabelos pretos, cicatriz no rosto e um nariz grande... Quando Pate manda ele tirar o capuz, TODAS estas caracteristicas estao neste alquimista, que ja era citado que Jaqen tinha principios alquimistas, mas por que ele queria a chave da Cidadela, obvio, todos os segredos das artes negras e feitiçarias proibidas estão la, um Faceless usa isso como artimanha, e a moeda podia estar envenenada, mais como Jaqen nunca faz coisas normais, podemos pensar no mais mistico que for, mas que ele é louco é sim"

Ohhhluakas escreveu:

Nossa, achei que ninguem ia falar do Jaqen...

Ta meio obvio esta parte...

Segue meu raciocinio:

" Jaqen antes de 'morrer' se transformou em um homem de cabelos pretos, cicatriz no rosto e um nariz grande... Quando Pate manda ele tirar o capuz, TODAS estas caracteristicas estao neste alquimista, que ja era citado que Jaqen tinha principios alquimistas, mas por que ele queria a chave da Cidadela, obvio, todos os segredos das artes negras e feitiçarias proibidas estão la, um Faceless usa isso como artimanha, e a moeda podia estar envenenada, mais como Jaqen nunca faz coisas normais, podemos pensar no mais mistico que for, mas que ele é louco é sim"

O foda é lembrar de uma situação do segundo livro pra associar com esse mesmo cara. Tem que ter uma sacada muito boa de 'Nossa, ja vi uma descrição de alguém assim' pra ir procurar no Volume 2.

____

Achei tão chatinho quanto o de 'A fúria dos Reis'. O que achei baita bom foi o prólogo de 'A Tormenta das espadas'.

Também acho que o

Spoiler:

. Na hora que li me lembrei dele e fiquei muito empolgada por ele ter reaparecido. O que me decepcionou foi a historia só ser retomada no fim do livro. Mas, já que tocaram no assunto, o que que chamou realmente a atenção foi o uma parte o epilogo, quando o Marwyn, o Mago, diz:

Spoiler:

Não pude deixar de recortar esse spoiler. Vcs veem tudo que eu vejo ai? Essa pode ser a maior teoria de conspiração da obra. Além dos detalhes subentendidos que se ligam a outros ramos da história, minha cabeça ficou a mil quando li esse parágrafo.

Awen escreveu:

Spoiler:

Não pude deixar de recortar esse spoiler. Vcs veem tudo que eu vejo ai? Essa pode ser a maior teoria de conspiração da obra. Além dos detalhes subentendidos que se ligam a outros ramos da história, minha cabeça ficou a mil quando li esse parágrafo.

Também acho.

Alias é um dos motivos que sempre me fez questionar os verdadeiros motivos da guerra... e porque os dragões foram morrem meio do nada.