Mais uma fic minha e do Murilo.
Uma loba indefesa
Autores: glendaneo e Murilo
Categoria: Ship
Ship: Sansa/Joffrey
Classificação: +18
Advertências: Sexo entre menores, semelhança ao estupro
Spoilers: Livro 1
Beta: glendaneo e Murilo
Sansa e Joff estavam na sala do trono. O novo rei se sentava no grande Trono de Ferro.
_ Saiam todos daqui. - Disse Joff. - Quero um tempo para estar a sós com minha...
amada, Sansa. Minha mãe diz que já é hora de eu começar a me preparar para engravidá-la.
Sansa olhava Joffrey com medo. Medo do que poderia vir.
Ele quer um tempo a sós comigo?, pensou Sansa.
Isso nunca é bom. Um calafrio se abateu sobre sua espinha quando observou a cintilância em seus verdes olhos Lannister. Sentiu-se nua com aquele olhar lascivo.
Depois, de alguns membros do conselho saírem, restava a Petyr e Varys saírem.
_ O que estão fazendo aqui, Petyr e Varys? SAIAM EM NOME DO REI! - Disse Joffrey. Petyr e Varys se levantaram e correram aos risinhos. Os ridículos chinelos de seda do eunuco produziam um som irritante quando este se afastou, como uma aranha ao se deparar com a luz de uma tocha em uma caverna escura.
_ Ótimo. Agora, farei um bebê em você, amada Sansa - Disse Joffrey, com um sorriso de más intenções.
O gesto instintivo de Sansa foi levar as mãos entre as pernas em sinal de proteção. Aprendera com Jeyne Poole que as senhoras de uma corte sempre achavam que se protegiam dos olhares interesseiros dos homens dessa maneira.
Joffrey levantou-se do trono e caminhou em direção a Sansa. Retirou as duas mãos que protegiam o calor no meio das pernas de Sansa e disse:
_ Hoje você é minha!
Sansa tentou se soltar de seus braços. Joff não era tão forte quanto parecia na sua ida a Winterfell. Não era como os cavaleiros das canções. Joffrey desamarrou as fitas que prendiam seu vestido.
_ Sua lobinha teimosa, eu preciso possui-la! - Disse ele. Sansa gritava e o empurrava, mas nada parecia adiantar. Mesmo Joffrey não sendo forte como os grandes heróis, ela se sentia fraca como um lobo perdido.
Ou morto, pensou.
Um lobo morto como Lady. O princípio de uma lágrima brotou do canto de seu olho. Não poderia enxugá-la, pois o Rei a segurava.
Joffrey retirou a sua coroa de rei e a jogou para longe. Retirou seu gibão, seus calções e seus sapatos, ficando completamente nu para Sansa. Seu membro era tão pequeno que Sansa nem julgava que estivesse enrijecido. Tudo que Sansa pode fazer foi retirar seus vestido e ficar nua para Joffrey, ou ele a castigaria. Joffrey fitou o calor de Sansa, que possuia uma camada fina de pelos ruivos.
Sansa ouviu alguém se aproximar por um dos cantos da Sala do Trono.
_ Eu posso não ter nada entre as pernas, mas os deuses não escarneceram de mim com algo tão pequeno. - Reconheceu a aguda voz de Varys entre risinhos.
_ Seu maldito! - esbravejou Joffrey, afastando a virilha de perto de Sansa. - Volte aqui! - mas o eunuco já havia sumido por algum corredor misterioso que apenas as aranhas conheciam. - Não se importe com ele. Se dependesse de mim, pendurava sua redonda e calva cabeça em sua espigão, mas minha mãe diz que ele é bom em lhe revelar os segredos dos espiões.
_ Sim, meu senhor - Disse Sansa, com má vontade.
_ Para você é Vossa Graça. Mas não se importe. Hoje você é minha, Sansa.
Seus corpos novamente se encontraram. Joffrey não emitia calor, apenas um suor nojento que umedecia repulsivamente as pontas dos seios de Sansa. Joffrey beijou os lábios de Sansa. Sansa achava que os lábios de Joffrey tinham um gosto amargo. Amargo como a crueldade. Seu hálito fedia a vinho, e Sansa compreendeu que ele estava bêbado. Esperava que desmaiasse durante o ato, para que pudesse pensar em cortar sua garganta.
De qualquer forma, não conseguiria, pensou Sansa.
Sou uma Stark de Winterfell, e os deuses do Norte condenam tais atitudes. Como uma senhora, era necessário que aprendesse aquilo.
_ Vamos logo com isso, Sansa! - E acariciou seu calor no meio das pernas. Sansa soltou um grito, mas Joffrey o abafou com um beijo.
Sentiu-se enojada com seus lábios horrendos tocando-a. Quando seu membro se colocou entre suas pernas, teve vontade de vomitar em seu rosto. Refletiu e percebeu que a Rainha deveria sentir-se de maneira semelhante quando estava com o velho Rei Robert, mas não teve pena de Cersei.
_ Sansa, chega de besteiras. Acaricie meu membro! - Ordenou Joffrey, insatisfeito com Sansa.
_ Talvez eu o faça, se puder encontrá-lo - ouviu-se dizer.
Sua estúpida, não deve ser assim tão insolente, ralhou consigo mesma.
Será punida como uma senhora descortês merece ser. E estava certa. Joffrey a encarou indignado e lhe desferiu um tapa no rosto, ele mesmo, sujando suas próprias mãos. Sor Meryn Trant não poderia estar ali. O golpe nem de longe foi tão doloroso como os dele.
_ Sua vadia! - Gritou ele enfurecido. - Puta gelada do norte!
Sansa levou a mão a bochecha e fez o que seu rei pedia. Acariciou-lhe o pequeno membro que o rei possuia. Joffrey gemeu de prazer, como uma prostituta.
Homens verdadeiros não gemem dessa maneira, pensou Sansa, e um riso quase surgiu em seu rosto, apesar de tudo. Mas se manteve quieta. Não poderia fugir e se esconder como Varys.
Joffrey empurrou a menina. Sansa caiu no chão. Ele a penetrou com mais força, afastando qualquer uma de suas mãos que tentasse impedir seus impulsos. Sansa se contraiu sentindo asco do Rei. Joffrey a agarrou e levou a nojenta língua aos seios, gemendo mais e mais. Sansa se mantinha quieta enquanto ele estudava todas as suas curvas e a puxava para mais perto de seu horrível corpo.
Ela não aguentou e acabou gemendo; gemeu tanto que se sentiu molhada, e teve vontade de escapar daquele abraço doente. Joffrey continuou a lambê-la entre as pernas com mais empolgação. A saliva de seu antigo príncipe escorria por suas coxas.
Como pude um dia ter sido apaixonada por ele?, se perguntou.
_ Sansa... - Arfou Joff. - Lamba meu membro...
Sansa olhou para a pequena coisa. Teve vontade de mordê-la, arrancar sua cabeça até ver o sangue de Joffrey espirrar em seu rosto. Aquilo lhe daria um estranho deleite. Mas apenas levou a ponta da língua ao órgão viril de seu prometido.
_ Com mais força, sua puta! Chupe-o! Coloque sua saliva em meu membro! - Sansa fez o que seu rei mandava. Era apenas uma senhora, e nada mais. Tinha de cumprir suas ordens. Joff gemeu. Sansa retirou a boca do membro do rei. Estava cansada de lamber o órgão viril de Joff. No entanto, ele a puxou de volta, e Sansa sentiu o gosto de sua semente em sua boca. Estranhamente, agradeceu por aquilo. Significava que Joffrey iria parar.
No entanto, um tempo depois de relaxar, ele puxou a menina de volta, e virou Sansa de costas para ele com um movimento brusco. Ela sentiu seu membro adentrá-la por trás, e a dor mais uma vez levou lágrimas aos seus olhos. Não era uma dor física, mas na alma. Nunca imaginou que teria de casar e se submeter aos caprichos e prazeres daquele maldito. Seu pai também.
Mas meu pai está morto, pensou Sansa. Enquanto Joffrey a explorava por trás, Sansa novamente sentiu um tapa. Mas era em suas nádegas. Joffrey lambeu as nádegas de Sansa enquanto acariciava seu calor entre as pernas. Joffrey voltou a bater nas nádegas da menina. Joffrey gritou de forma agressiva ao mesmo tempo em que a palma de sua mão lhe causava dor:
_ Vamos logo com isso, sua vadia - Gritava inúmeras vezes, e Sansa não sabia mais o que sentira naquele momento. Já tivera um resquício de prazer com Joffrey um pouco antes, mas naquele momento... nada mais restara.
_ Vamos! Faça comigo! Deixe de ser medrosa! - Berrou Joffrey. Joffrey penetrou ne Sansa mais uma vez por trás. Depois, retirou o membro e o enfiou na boca de Sansa.
Sansa sentiu seu membro se contrair e o gosto de sua semente encheu sua boca mais uma vez, mais do que o gosto do vinho ou de seus bolos de limão. Aquele era o puro sabor da humilhação.
Sou da Casa do lobo, não posso ser tão rebaixada assim, repetiu para si mesma, mas outra voz interior foi mais forte e lhe disse:
Você não passa de concubina dos leões e veados. Sua Casa é rebelde e inimiga do verdadeiro Rei.Sansa sabia que essa outra parte de sua consciência estava certa.
Sansa deu-se por aliviada, porque Joffrey havia acabado. Retirou o membro de sua boca e o recolheu novamente para dentro de suas vestes.
_ Vamos, acaricie-me! - Ele agarrou sua mão e a levou até sua virilha. Sansa sentiu os finos pêlos loiros que cresciam ali.
Ele nem mesmo é um homem formado, pensou, sentindo-se envergonhada. Joffrey deu um sorriso perverso quando a mão de Sansa o tocou acima do membro.
Por que, deuses?, perguntou.
Por que fazem isso comigo? Sor Loras Tyrell teria sido melhor que ele. Renly Baratheon e Beric Dondarrion, também. Até o próprio Cão de Caça.Joffrey apertou o calor de Sansa com força. A menina sentiu dor, mas não gritou.
Ele iria perceber sua fragilidade, pensou. Desejou cortar todos os seus dedos, afastar toda aquela luxúria furiosa de si. Sansa apertou o membro no intuito de causar dor. Tudo que Joffrey fez foi rir e gemer de prazer. Apertou o membro com mais força, mas o menino gemia ainda mais.
_ Obrigado, Sansa - proferiu ele, de má vontade. - Você me deu prazer como nunca -
é claro, pensou Sansa,
você nunca havia feito isso antes, seu maldito. - Iremos fazer mais vezes, até que você comece a esperar um bebê meu, e futuro herdeiro do reino. É a única utilidade que posso dar à filha de um traidor - Joffrey terminou de se vestir. Deixou Sansa caída no chão, molhada de suor e da semente de Joffrey. Ela foi humilhada pelo seu antigo amor.
Sou uma loba da Casa Stark. Irei jurar vingança para sempre, pensou Sansa. Ela não iria deixar aquilo passar.
Mas por enquanto, permaneceria na boca dos leões em Porto Real.
Afinal, uma senhora deveria se comportar bem, enquanto não tivesse a chance de mostrar seus verdadeiros dotes, refletiu enquanto Joffrey a abandonava como um trapo imundo. Prometeu aos deuses da mãe e do pai que o veado pagaria por sua profanação à honra do lobo.
FIM